Diferenças entre F-5 Tiger II e F-5EM

quinta-feira, 29 de novembro de 2012 0 comentários

Navios entram em formação de defesa na Operação Atlântico 3. Brasil tem 4,5 milhões de metros quadrados de oceano para patrulhar.

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Na  quarta-feira dia 28  no Rio de Janeiro A Marinha,Exército e Aeronáutica fizeram um terinamento em alto mar Mais de 10 mil homens, Da  ponte de comando vem o alerta. Os navios da Força-Tarefa 710 entram em formação de defesa para enfrentar o ataque de caças inimigos na Operação Atlântico 3, um exercício em conjunto das três forças: Exército, Marinha e Aeronáutica.ém de navios e aviões, participaram da operação.Em 12 dias os militares simularam a procura por submarinos e até a abordagem de navios inimigos. Os navios da Marinha estão em alto-mar, a 100 quilômetros da costa do Rio de Janeiro.Onde parece só haver água, é uma região estratégica. “Nesta região, nós temos as plataformas de petróleo, que são instalações estratégicas e têm que ser sempre protegidas. Também temos nosso tráfego marítimo, responsável por 95% do nosso comércio exterior”, afirma Márcio Ferreira de Melo, comandante da força-tarefa.Os vigias do mar se revezam em plantão 24 horas por dia, sete dias por semana. Mesmo com sofisticados radares e equipamentos de rastreamento, haverá sempre os olhos de um brasileiro cuidando do Mar.

F-5E Tiger II

terça-feira, 27 de novembro de 2012 0 comentários



Northrop F-5E Tiger é um caça tático de defesa aérea e ataque ao solo. O F-5E (versão mais potente do F-5A Freedom Fighter) tornou-se um dos aviões mais operados no mundo. A variante original F-5A foi testada em combate noVietnã, no Programa Skoshi Tiger. O F-5E é extremamente manobrável e rápido, constituindo-se um excelente avião para combates aéreos.
Recentemente, a FAB (Força Aérea Brasileira) deu início a um programa de aquisição e modernização de seus F-5E que passarão para o padrão F-5EM. A revitalização dos 47 caças, deverá custar em torno de US$ 285 milhões. O motor e célula dos aviões permanecerão os mesmos, mas a sua eletrônica(HUD, radar e painel de controle) serão extremamente modificados.Esse caça possui 30 anos de serviço  na FAB,sua empresa Northrop E o Brasil possui 47 Caças funcionais F-5E Tiger II.
Fonte:IAGO MALTA

Astros II

segunda-feira, 26 de novembro de 2012 0 comentários
O Astros II é um sistema de lançadores múltiplos de foguetes fabricado pela empresa brasileira Avibras. Este sistema possui a capacidade de lançar munições de diferentes calibres, a distâncias entre 9 e 90 km, bastando apenas trocar os casulos de onde são disparados os foguetes. É empregado para abater alvos de grande importância, além de alvos estratégicos. Apesar de ser amplamente empregado na defesa terrestre, pode também ser utilizado na defesa do litoral.
Foi desenvolvido em 1981 visando atender a uma demanda do Iraque, na época governado por Saddam Hussein, que se encontrava em Guerra contra o Irlã e necessitava de um sistema de armas que conseguisse deter a ofensiva iraniana.

Iago Malta Fonte
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Brasil tem tecnologia para Bomba Nuclear????

sexta-feira, 23 de novembro de 2012 0 comentários

Uma revolucionária tese de doutorado produzida no Instituto Militar de Engenharia (IME) do Exército - Simulação numérica de detonações termonucleares em meios Híbridos de fissão-fusão implodidos pela radiação - pelo físico Dalton Ellery Girão Barroso, confirma que o Brasil já tem conhecimento e tecnologia para, se quiser, desenvolver a bomba atômica. "Não precisa fazer a bomba. Basta mostrar que sabe", disse o físico.
Mantida atualmente sob sigilo no IME, a pesquisa foi publicada num livro e sua divulgação provocou um estrondoso choque entre o governo brasileiro e a Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA), responsável pela fiscalização de artefatos nucleares no mundo inteiro. O pesquisador desenvolveu cálculos e equações que permitiram interpretar os modelos físicos e matemáticos de uma ogiva nuclear americana, a W-87, cujas informações eram cobertas de sigilo, mas vazaram acidentalmente.
Barroso publicou o grosso dos resultados da tese no livro A Física dos explosivos nucleares (Editora Livraria da Física, 439 páginas), despertando a reação da AIEA e, como subproduto, um conflito de posições entre os ministros Nelson Jobim, da Defesa, e Celso Amorim, das Relações Exteriores. A crise vinha sendo mantida em segredo pelo governo e pela diplomacia brasileira.
A AIEA chegou a levantar a hipótese de que os dados revelados no livro eram secretos e só poderiam ter sido desenvolvidos em experimentos de laboratório, deixando transparecer outra suspeita que, se fosse verdade, seria mais inquietante: o Brasil estaria avançando suas pesquisas em direção à bomba atômica.
A AIEA também usou como pretexto um velho argumento das superpotências: a divulgação de equações e fórmulas secretas, restritas aos países que desenvolvem artefatos para aumentar os arsenais nucleares, poderia servir ao terrorismo internacional. Os argumentos e a intromissão da AIEA nas atividades acadêmicas de uma entidade subordinada ao Exército geraram forte insatisfação da área militar e o assunto acabou sendo levado ao ministro da Defesa, Nelson Jobim.
No final de abril, depois de fazer uma palestra sobre estratégia de defesa no Instituto Rio Branco, no Rio, Jobim ouviu as ponderações do ministro Santiago Irazabal Mourão, chefe da Divisão de Desarmamento e Tecnologias Sensíveis do MRE, numa conversa assistida pelos embaixadores Roberto Jaguaribe e Marcos Vinicius Pinta Gama. A crise estava em ebulição.
Jobim deixou o local com o texto de um documento sigiloso entitulado Programa Nuclear Brasileiro - Caso Dalton, entregue pelo próprio Mourão. Mandou seus assessores militares apurarem e, no final, rechaçou as suspeitas levantadas, vetou o acesso da AIEA à pesquisa e saiu em defesa do pesquisador.
Num documento com o carimbo de secreto, chamado de Aviso 325, ao qual o Jornal do Brasil teve acesso, encaminhado a Celso Amorim no final de maio, Jobim dispara contra a entidade. "A simples possibilidade de publicação da obra no Brasil e sua livre circulação são evidência eloquente da inexistência de programa nuclear não autorizado no País, o que, se fosse verdade, implicaria em medidas incontornáveis de segurança e sigilo", criticou o ministro no documento.

Fonte:iagoMalta dechem comentários galera para me ajudar a melhora valeu

Brasil prepara submarino nuclear de US$ 1,4 bilhão

segunda-feira, 19 de novembro de 2012 0 comentários
Brasil está preparando Subimarino nuclear
Cristina Bodas, em São Paulo
Se as previsões da Marinha estiverem certas e se o governo brasileiro continuar investindo no projeto, até 2025 o Brasil terá concluído o primeiro submarino nuclear nacional. De acordo com o Centro Tecnológico da Marinha, desde que o submarino começou a ser projetado, em 1979, até o ano passado já foram investidos cerca de US$ 950 milhões. Outros R$ 750 milhões estão previstos até a conclusão, totalizando aproximadamente US$ 1,4 bilhão.
Em uma entrevista respondida via fax à reportagem Terra, o centro diz que o diferencial do submarino nuclear está em sua autonomia, já que pode operar por longo período de tempo com a mesma carga de combustível do seu reator. Por isso, é capaz de permanecer meses submerso.
Questionado sobre a utilidade do projeto, o centro respondeu que "o submarino de propulsão nuclear constitui-se no instrumento de defesa mais eficiente e econômico para negar a um eventual agressor o controle do mar na nossa zona de influência econômica."
"Se a missão é defender o país, então eles estão no caminho errado, já que o submarino pode representar um risco para nós mesmos. Se chegar a ser produzido, o submarino será uma 'Chernobylzinha' flutuante", afirma o coordenador da campanha Nuclear do Greenpeace, Ruy de Goes. 

Segundo o centro "a tecnologia aplicada no programa é inteiramente nacional e está sendo desenvolvida por brasileiros", já que os cinco países que a detêm (Estados Unidos, Rússia, França, Reino Unido e China) não a repassam. O projeto tem sido desenvolvido em parceria com entidades como Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares), USP, Unicamp, IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo) e Centro Aeroespacial.

Brasil VS Paraguai Quem será o vencedor?

domingo, 18 de novembro de 2012 1 comentários

POSEIDOM o Futuro Porta Aviões do Brasil

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Fonte:iago malta

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As recentes discussões a cerca do tão aguardado programa de reaparelhamento da Marinha do Brasil, PRM e a consequente reestruturação da Força Naval Brasileira, tem-se levantado na mídia nacional e internacional questionamentos sobre as verdadeiras necessidades da Força Naval Brasileira, bem como as transformações as quais esta irá passar nos próximos 20 anos.
Depois do polêmico anúncio da retomada do desenvolvimento do submarino nuclear brasileiro, um tema em especial ocupa um lugar de destaque nas discussões e debates surgidos desde então; a manutenção e possível substituição do Porta-aviões São Paulo. Isto porque caso a decisão seja favorável à aquisição de um navio desta categoria, esta escolha trará consigo consequências marcantes à doutrina e emprego de meios navais ao serviço da Marinha do Brasil.
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O debate acerca da aquisição de um Porta-aviões levanta questões relativas as reais necessidades da Marinha Brasileira em operar navios desta categoria, já que por via de regra, os Porta-Aviões são navios de projeção de poder, presentes em geral em marinhas de águas azuis as quais geralmente os empregam independentemente ou como navios comando de grupos de ataques compostos por uma plêiade de outros tipos de navios especializados.
Os Porta-aviões são navios de guerra projetados para servirem de bases aéreas móveis para uma força de projeção de poder. Além de serem usados como instrumentos de intimidação, estes navios atuam sobretudo garantindo a projeção de poder aéreo a grandes distâncias e sem auxílio de bases terrestres ou instalações fixas.
É comum encontrarmos nestes debates quem defenda que este tipo de navio não se adequa as necessidades da Marina do Brasil, alguns críticos sugerem que o Brasil necessita adotar uma marinha dedicada a defesa do litoral, que entre outras características destaca-se pelo emprego de embarcações de menor tonelagem especificamente desenvolvidas para este fim.
De fato, a manutenção de uma força com características oceânicas e baseadas em Porta-aviões e suas escoltas demandam altos investimentos, muito acima do possível para um país como o Brasil cujos orçamentos destinados à defesa não condizem com a sua importância e dimensões.
Uma modesta estimativa de custo de aquisição de uma força capitaneada por um Porta-aviões médio (60 000 toneladas de deslocamento) capaz de operar quarenta aeronaves modernas, e suas três ou quatro escoltas dão–nos uma ideia do quão dispendioso torna-se a operação deste tipo de navios. As estimativas mais modestas apontam para valores da ordem dos R$ 15 bi excluindo-se as aeronaves e os custos anuais de manutenção desta força (o que obviamente elevaria as despesas a patamares impraticáveis) são quantias proibitivas para países de economia mediana e orçamentos parcos.
Além disto, a manutenção de uma força de ataque com estas características só se fundamentaria se eventualmente o Brasil assumisse uma posição de maior expressão no cenário mundial, posição esta a qual exigiria um incremento do poder militar e da adoção de um força naval dissuasora capaz de atuar em qualquer parte do planeta.
http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2008/09/esquadra.jpg A substituição do NAE São Paulo deve se torna um dos pontos centrais nas discussões do futuro PRM, isto porque esta decisão provocará importantes transformações no tocante ao real papel e futuras atribuições da Marinha de Guerra do Brasil.
Alguns estrategistas afirmam que caso as decisões sobre a futura doutrina militar baseiem-se nestas premissas, estas deverão ser tomadas como os alicerces do futuro PRM, e sobre este ponto de vista, esta “nova” força com capacidade oceânica teria fatalmente que contar com um número significativo de belonaves com capacidade ofensiva, autônomas e com grande poder bélico. Para isto justificar-se-ia a aquisição e continuidade do emprego de Porta-aviões pela Marinha do Brasil.
No panorama internacional, mais especificamente após “fim” da guerra-fria, surgiram pelo mundo todo, críticas e posicionamentos contrários a sobrevivência dos grandes e caros grupos de ataque e especialmente sobre a sobrevivência dos Porta-aviões. O fato é que quase vinte anos depois, o que se vê mundo afora é que as grandes potências e as emergentes parecem apostar na continuidade destes navios como peças fundamentais aos seus arsenais.
Um exemplo claro disto é a US-Navy, que por aquela altura questionava-se sobre o futuro dos poderosos Grupos de batalha e que em períodos recentes vem adotando e desenvolvendo a doutrina de guerra de litoral, mas que no entanto, dá claros sinais através dos programas de desenvolvimento DDX e CVX, de que pelo menos nos próximos 25 anos, os recém nomeados Grupos de Ataque, continuarão a ser a ponta de lança das forças navais da maior potencia militar do planeta.
Esta tendência vem sendo seguida também por outras nações, França, Inglaterra, China, Índia e mais recentemente a Rússia, nação que sempre negou a viabilidade dos Porta-aviões, por julgá-los demasiado vulneráveis e sem relativo valor militar no ambiente de uma guerra global, parece agora canalizar seus esforços para a construção de uma Força de choque composta por um número significativo de navios deste tipo.
 Concepção artística de um NAE nuclear suposto para ser a base de uma família de até oito navios destinado à marinha popular da China. Tanto este país como outras potências emergentes tem anunciado a sua intenção de efetivar a operação de uma frota de navios como estes.
Isto parece acontecer exatamente no momento em que estas nações buscam aumentar o seu poder de influência no cenário mundial, e por tanto necessitam da adoção de forças dissuasoras com capacidade de impor suas vontades em defesa de seus interesses em qualquer parte do globo.
As conjunturas apontam para este fim, é de se perguntar, o Brasil vai ser exceção a isto?
Na opinião do autor, não… O Brasil precisa e fatalmente vai assumir um papel mais importante no cenário mundial, devido a sua importância estratégica, seu poder diplomático e principalmente pelo seu crescimento econômico e influência política.
No entanto, este novo posicionamento, cobrará do nosso país um posicionamento mais claro em relação as questões internacionais, ocasionando-nos elevadas perdas no campo diplomático as quais serão seguidas por um aumento da beligerância e da necessidade de imposição da nossa soberania as demais nações concorrentes. Os efeitos desta transformação a qual encontra-se em andamento já podem ser sentidos, novas doutrinas e até mesmo o tão propagado PRM, são resultados disto, estes fatores apontam para uma nova era que se avizinha para o poder naval Brasileiro, o qual será fortalecido e ampliado, mas que também trará consigo, efeitos negativos para o nosso país.
As dimensões continentais, o extenso litoral, a importância do comércio marítimo na economia e a expansão comercial brasileira, apontam para a necessidade de uma Força naval aparelhada, adaptada a guerra futura e capacitada à defender o nosso país seja em águas litorâneas seja em qualquer parte do globo, atuando independentemente, impondo e defendendo os interesses do nosso país e aliados.
Na visão do autor a expansão do poder naval brasileiro será uma consequência natural da expansão de suas fronteiras econômicas e a adoção de forças compostas por grupos ataque chefiados por Porta-aviões serão uma realidade a médio e longo prazo, constituindo-se em importantes meios de dissuasão e afirmação do poder naval Brasileiro.
Os indicadores económicos positivos sugerem-nos que a concretização deste “sonho”, hoje impossibilitado pelo atual estágio de nossa economia será revertido. E numa outra realidade onde, o ambiente de crescimento favorável e prolongado até meados das duas próximas décadas, tornará possível em médio prazo à nossa marinha poder concretizar a incorporação e operação gradual de uma força composta por três ou quatro Porta-aviões e suas escoltas, mais especificamente a partir de 2015, coincidentemente, o período em que o São Paulo estará sendo desincorporado.
As soluções para sua provável substituição não são muitas, a título de exemplo, considerando-se a possibilidade de se adquirir navios de segunda mão, os americanos seriam talvez a melhor opção dado que estes encontram-se em melhores condições, pesa ainda a favor disso, o fato de que Washington nunca negou esta possibilidade ao Brasil tendo no passado por diversas vezes oferecido seus Porta-Aviões convencionais recém retirados.
No entanto, devido as suas dimensões os navios americanos são de elevado custo operacional e se tornariam um problema de ordem logística pois não poderiam operar por muito tempo além da metade da década de 2020. Com mais problemas ainda estaria o remanescente Russo,KUZNETSOV, que traria mais dores de cabeça que soluções pois seus equipamentos e sistemas, sua idade e seu conceito não se adequariam as condições da nossa Marinha. Os Navios Britânicos da classe INVENCIBLE estariam fora de cogitação, dado que estes deveriam operar obrigatoriamente caças STOVL os quais a Marinha do Brasil aparentemente não está interessada. Restam então os grandes nucleares americanos e o Francês CHARLES DE GAULLE, cujas disponibilidades de venda podem ser descartadas por serem naves complexas e de alto valor militar para os seus países de origem e que não estarão nem se quer em previsão de retirada à esta altura.
No caso do CHARLES DE GAULLE até se poderia considerar uma variante de propulsão convencional a qual poderia preencher as necessidades da nossa Marinha, e que seria um navio muito bem dimensionado as nossas necessidades.
Esta parece ser a hipótese mais possível de se tornar realidade, no PRM a Marinha do Brasil pretende adiquirir pelo menos dosi Porta Aviões, um deles baseado no Rio de Janeiro e o segundo captaneando a frota apartir da nova Base naval a ser construída na Baía de São Marcos no Maranhão, a qual será a base comando da segunda frota a ser criada.
Neste ambito, a Marinha estaria avaliandoa  construção de um navio convncional apartir do Charles De Gaule, os dois navios, pretende-se sejam construídos no Brasil.
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Um modelo convencional baseado no CGD é o mais forte candidato a ser o futuro Porta Aviões da Marinha do Brasil que avalia a possibilidade de operar no futuro pelo menos dois novos Porta aviões. Créditos Turbo Squid 
Entretanto o autor não se fixará nesta idéia pois deixará em aberto esta possibilidade e deixa em aberto esta questão para posteriores discussões.
A segunda hipótese sobrecairia na aquisição de um navio totalmente novo e neste contexto o programa que mais se aproxima das necessidades da marinha do Brasil (considerando-se a manutenção de um navio COTL) é o Franco Britânico CVF/PA-2, ou mesmo de uma nova classe derivada deste. No entanto apesar de suas vantagens no campo técnico e político, dado que a França não mantém restrições as aquisições militares Brasileiras, os altos custos de aquisição do programa poderiam inviabilizar o processo de aquisição de uma força baseada neste programa.

O novo Fuzil do Brasil

sábado, 17 de novembro de 2012 0 comentários
 As Forças Armadas brasileiras já dispõem de um novo fuzil automático leve, para aposentar o velho FN FAL 7.62, em serviço há 48 anos. O Imbel IA2 é a nova arma, disponível nos calibres 5.56mm (padrão) e 7.62mm (para emprego diferenciado). O novo fuzil foi inteiramente desenvolvido com tecnologia e peças nacionais, sendo fabricado pela Indústria de Material Bélico (Imbel) na cidade de Itajubá, Minas Gerais. É dos mais modernos do mundo, equiparando-se ao A1, o fuzil de assalto que agora abastece as forças armadas dos 
 
 Estados Unidos e que teve seu teste de fogo no Iraque e no Afeganistão.
Menor e mais leve do que o FAL, o IA2 tem carregador de 30 balas (formato 5.56mm), é à prova dágua e tem dispositivos para adaptação de miras especiais a laser ou termoguiadas. Também pode ser utilizado como lançador de foguetes e granadas. A munição de alta velocidade tem precisão de disparo até 400 metros de distância, mas com facilidade alcança o dobro disso. O novo fuzil pode disparar tiros individuais (modo de repetição), rajadas curtas ou “full auto”, que libera toda a munição disponível no pente. A velocidade inicial do disparo é superior à do som (440 metros por segundo) e a cadência de tiro é superior a 600 projéteis por minuto. Trata-se de um grande avanço da indústria militar brasileira e representa um passo importante na direção da independência do país em matéria de armamentos de infantaria.
O IA2 também estará disponível para as polícias militares e federais e será exportado para governos e exércitos estrangeiros. O velho FAL era fabricado no Brasil, desde 1964, sob licença dos construtores belgas, que desenvolveram a série FN após a Guerra da Coréia.

Exercito recebeu várias reestruturações

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 Apesar d exercito brasileiro na última década permanecerem em seus quartéis a maior parte do tempo, compreender a sua formação, o papel histórico, a política interna e auto-percepção continua a ser importante.
Como na maioria das nações latino-americanas, o Exército Brasileiro  tem sido o mais influente dosserviços por causa de seu tamanho, implantação e desenvolvimento histórico. Não só generais do exército ocuparam a presidência de 1964 até 1985, mas a maioria dos oficiais que ocupavam postos ministeriais durante esse tempo foram do exército. Em 1997, o exército totalizava 200.000 membros.
Considerando um experiência de curto prazo para os que se alistam (normalmente de nove a 10 meses), o exército tem um elevado número de recrutas: 125.000. Devido à necessidade de alfabetizados e jovens capacitados para lidar com armas modernas, o Exército tem servido como campo de treinamento para uma grande força de reserva. O seu corpo de oficiais altamente profissional serve como um núcleo em torno do qual o serviço treinado são mobilizados se necessário.
No início de 1990, o exército começou a sofrer uma mudança geracional. Os generais da década de 1990 tinham sido oficiais subalternos na década de 1960 e tinha presenciado o golpe militar em 1964. Sua visão de mundo foi moldada e influenciada pelo anticomunismo da época. Estes generais estavam sendo substituídos por coronéis que tinham entrado no exército na década de 1970 e cuja visão de mundo foi moldada por  menos ideologia e mais pelo pragmatismo.
De 1946 até 1985, o exército foi dividido em quatro exércitos numeradas: o Primeiro Exército foi centrada no Rio de Janeiro, o II Exército em São Paulo, o III Exército em Porto Alegre, e do IV Exército em Recife. Historicamente, o Primeiro Exército foi o mais politicamente significativo por causa da posição do Rio de Janeiro como capital do país até os anos 1950. O Terceiro Exército também foi importante por causa de sua fronteira comum com a Argentina e Uruguai. O Comando Militar do Planalto (CMP), que compreende o Distrito Federal e Goiás, e da Amazônia Comando da Região Militar (CMA) completou as quatro exércitos.
Em 01 de janeiro de 1986, o exército foi reestruturado a partir de quatro exércitos numeradas e dois comandos militares em sete comandos militares. A adição importante foi o Comando Militar Oeste (CMO), cujo território abrange os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e Rondônia. O exército é dividido ainda em onze regiões militares. O CMSE é formado por apenas um estado, São Paulo, e é encarregado de proteger a base industrial do país.
As mudanças foram instituídas como parte de uma campanha de modernização para tornar o exército mais bem preparado para uma rápida mobilização. A reorganização reflete unidade geopolítica do Brasil  e a crescente importância de Brasília, a Amazônia e oeste do Brasil. Em 1997 houve grandes unidades em torno de Brasília, quatro brigadas da selva, e cinco batalhões de selva.
Desde a reestruturação de 1986, o Alto Comando foi composto de sete comandantes regionais, o chefe de gabinete, eo ministro do Exército. O Alto Comando se reúne para discutir todas as questões, incluindo as de natureza política, e é responsável pela elaboração da lista de generais escolhidos pelo presidente  que serão promovidos a quatro estrelas.

Nosso Armamento

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Armamento 

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Mísseis,Bombas e Foguetes

TipoArmamentoEmpregoOrigemAeronave
Míssil anticarro9M120 Ataka-VAlto explosivos anti-tanque RússiaAH-2 (Mi-35M)
Míssil antinavioMAN-1Será um míssil anti-navio com um Alcance 60–80 km BrasilA-1M
Míssil antinavioAGM-84 HarpoonHarpoon Block é um míssil lançado-ar Estados UnidosP-3M
Míssil ar-arA-Darter10° Geração de mísseis Ar-Ar Brasil/África do Sul-
Míssil ar-arMectron MAA-1 PiranhaMísseis ar ar de curto alcance BrasilF-5M, A-29, A-1M
Míssil ar-arMAA-1B"Piranha B"Esta nova versão do Piranha, se encaixa como um míssil de quarta geração com "Off boresigh", cerca de 90 ° e uma gama maior de 50% Brasil-
Míssil Anti-RadiaçãoMAR-1Mísseis anti-radiação Brasileiro (ARM) BrasilA-1M, F-5M
Míssil ar-arDerbyBeyond-visual-range (BVR) Míssil Ar-Ar IsraelF-5M
Míssil ar-arPython -3 e -4Short-range Míssil Ar-Ar IsraelF-5M
Míssil ar-arR550 MagicShort-range FrançaMirage 2000
Míssil ar-arSuper 530Beyond-visual-range (BVR) Míssil Ar-Ar FrançaMirage 2000
Bomba de fragmentaçãoBLG-252Bomba BrasilA-1M, A-29, F-5M, AT-27
Bomba incendiáriaBINC-300Bomba BrasilA-1M, A-29, F-5M, AT-27
Bomba GuiadaElbit LizardBomba Guida a Laser IsraelA-1M, F-5M
Bomba GuiadaSMKB-82/83Bomba guiada por GPS (conhecido como AKAUAN) BrasilA-1M, F-5M, A-29
Bomba GuiadaMark 83Bomba guiada por GPS (conhecido como AKAUAN) Estados UnidosA-1M, F-5M, A-29
Bomba GuiadaMark 82 bombaBomba guiada por GPS (conhecido como AKAUAN) Estados UnidosA-1M, F-5M, A-29
FogueteAvibras Skyfire 70Foguete ar-superfície BrasilA-29, A-1M
FogueteSBAT-70/127Foguete Ar-superfície BrasilAT-27, A-29, P-95
FogueteS-8 rocketFoguete Ar-superfície RússiaAH-2 (Mi-35M)